terça-feira, 26 de abril de 2011

Dia Nacional de Combate a Hipertensão Arterial

Hoje é o dia nacional de combate a hipertensão. Estima-se que no Brasil, 20% da população adulta seja hipertensa. O Ministério da Saúde acredita que 15 milhões de hipertensos desconhecem que sofrem do mal. Atualmente, a hipertensão é a doença cardiovascular mais frequente no país, principalmente entre idosos. Contudo, não só idosos que sofrem do mal, gestantes e crianças também devem tomar cuidado. E a prevenção é o melhor remédio!

Cabe lembrar que a hipertensão pode favorecer e/ou causar disfunção erétil e também é comum, quando o tratamento da hipertensão arterial não é bem conduzido, ter como efeito colateral a disfunção erétil, seja pela ação dos medicamentos hipertensivos utitilizados, seja pela diminuição da pressão sanguínea do pênis.





terça-feira, 19 de abril de 2011

Mudanças no Blog


Queridos Leitores,

Vim pedir desculpas pela 'pequena' confusão em nosso blog...as mudanças estão quase prontas e espero que todos gostem! Particularmente estou adorando criar e fazer essas mudanças na companhia do nosso designer João Diego Schimansky.
Além do novo visual, agora temos uma assinatura para cada postagem. Essas assinaturas estarão divididas em temas e ficarão ao final de cada texto (alguns textos já possuem).


Aos poucos as mudanças estão acontecendo!
Estamos também no facebook (sexualizando) e no twitter (b_sexualizando)!







quinta-feira, 14 de abril de 2011

Cara ou Coroa


Na revista Joyce Pascowitch do mês de março (2011) há uma reportagem íncrivel de nome Cara ou Coroa, feita por Adriana Nazarian. É uma entrevista exclusiva com um dos maiores especialistas em Sexualidade no Brasil, o Psiquiatra e Psicodramatista Dr. Alexandre Saadeh. A meu ver ele consegue falar sobre dois temas super polêmicos de uma forma clara, compreensível e com a visão mais atualizada que temos dentro do estudo da Sexualidade Humana. Por isso, trouxemos para nossos leitores esta entrevista, na íntegra!

JP - Afinal, a homossexualidade é uma imposição do corpo ou da mente?

A.S.: A identidade e a orientação sexuais são definidas até os 3, 4 anos de idade. A identidade é a noção de ser homem ou mulher, e a orientação é a parceria sexual que você busca. Hoje, pesquisas de desenvolvimento cerebral intrauterino mostram que a existência de certo componente biológico é capaz de influenciar esse processo de definição. E a questão ambiental também conta. É esse conjunto de fatores que determina a orientação sexual. Não é uma opção, nem uma escolha. Muitas vezes, algum comportamento homossexual pode se manifestar na adolescência, o que não necessariamente irá configurar a pessoa como homossexual. Essa questão se caracteriza na fase adulta.

JP - A vontade de experimentar relações sexuais diversas, principalmente na adolescência, sempre existiu ou é um fenômeno dos dias de hoje?

A.S.: Isso sempre existiu. O troca-troca, as meninas treinando beijos com outras meninas... A diferença é que tudo acontecia por baixo do pano.

JP - Há mais homossexuais hoje do que no passado? Ou atualmente há mais espaço para se assumir?

A.S.: O número não aumentou, continua na proporção de 6% a 10% da população, dependendo do país. Existem cidades consideradas gays, é o caso de São Paulo, Buenos Aires, São Francisco, Nova York, mas isso acontece simplesmente porque essas pessoas buscaram esses locais para viver.

JP- Até em forma de brincadeira muita gente fala que não existe ex-homossexual. Afinal, existe?

A.S.: Não. O que existe são homossexuais que optam – e isso é uma escolha – por não transar com o objeto de desejo. Todo homossexual, masculino ou feminino, passa por um momento de sofrimento ao se perceber diferente da maioria. Alguns preferem não exercer a homossexualidade, ou seja, decidem casar com alguém do sexo oposto. Certamente vão transar menos com a esposa ou o marido. O individuo vai continuar com desejos de um homossexual, só que reprimidos.

JP- É possível ser feliz assim?

A.S.: O individuo em questão dirá que sim. Mas a verdade é que está excluído de sua própria vida. Tenho minhas duvidas se isso é ser feliz.

JP- Como definir o transexual?

A.S.: É aquele individuo que nasce com uma definição anatômica: ou é homem, ou é mulher, mas durante seu desenvolvimento, a identidade psíquica não bate com a física. É como se a pessoa nascesse no corpo errado. E o sofrimento é grande, pois todos cobram para que ela seja condizente com o sexo anatômico.

JP- O que causa essa sensação de estar no corpo errado?

A.S.: A principal teoria hoje é relacionada com o desenvolvimento do cérebro durante a gestação. É como se fosse uma má-formação decorrente dos hormônios masculinos que circulam no corpo da mãe durante a gravidez e, dependendo da fase, o cérebro vai desenvolver para um lado ou outro. A origem é química e gera uma estrutura funcional diferenciado. A noção de ser homem ou mulher acontece por volta dos 4 anos de idade. Nesse caso, mais uma vez tem a ver com questões biológicas, mas também com a estrutura familiar. Alguns fatos são marcantes no trabalho com transexuais, como um pai violento, ou a necessidade de complementar a mãe. Existem esses fatores psicológicos, porem a transexualidade não aconteceria se não houvesse a predisposição biológica.

JP- E como é o comportamento desde a infância?

A.S.: Existem muitos transtornos de identidade de gênero na infância que não vão evoluir necessariamente para o diagnóstico de transexual. É muito comum, por exemplo, crianças quererem experimentar a roupa da irmã, mas trata-se de uma brincadeira entre os gêneros. Mal comparando, acontece o mesmo no carnaval. Homens se vestem de mulher, o que não significa que sejam gays.

JP- É muito mais comum ver homens fantasiados de mulher do que mulheres de homem. Por quê?

A.S.: Isso acontece no Brasil, mas na maioria dos países é mais freqüente. É uma questão cultural. É muito comum, por exemplo, mulheres descobrirem que são homossexuais só depois de se casar e ter filhos. Elas não sabiam dessa condição antes? Tinham noção, mas o sentimento estava reprimido, afinal existe um papel a ser cumprido na sociedade.

JP- Como a família deve lidar com crianças que se vestem com roupas do sexo oposto?

A.S.: Quando passa a ser vital, quando ela sofre por não poder brincar. Qualquer escorregada facilita a situação e, dependendo da idade, pode ser determinante. Não estou dizendo que existe um jeito certo de ser, nem que o legal é o menino ser homem, ou a menina ser mulher, mas a verdade é que na nossa cultura ninguém espera um filho homossexual, ou transexual. A criança nasceu e está na maternidade: ou é azul ou é rosa. Existem crianças que já estarão definidas e aí não há outro jeito senão facilitar.

JP- Na pratica, qual a diferença entre transexual e homossexual? Um homem gay, por exemplo, com comportamento mais afeminado, gostaria de ter nascido no corpo de uma mulher?

A.S.: Não. Ele gosta do corpo dele, curte ter pelos e tem prazer em ejacular. E também gosta do corpo de outro homem, pode ser mais delicado, mas isso não faz com que queira ser mulher. E tem a questão do papel de gênero que é o quanto eu manifesto isso socialmente. Fora do Brasil, grande parte das drag queens, por exemplo, não é homossexual. São heterossexuais que vivem esse papel feminino de forma quase teatral. No dia a dia são homens casados e com filhos.

JP- O transexual sempre vai querer fazer a cirurgia para ter uma vida melhor?

A.S.: Não basta ser transexual para fazer a cirurgia. Por ser irreversível, a indicação deve ser muito precisa. Além disso, existe um longo processo pré-operatório. É preciso viver no gênero desejado, ser aceito socialmente, tomar hormônio. A psicoterapia, a avaliação psiquiátrica e psicológica por no mínimo dois anos também são imprescindíveis. É preciso esperar o tempo especificado pelo conselho de medicina.

JP- Como é a vida depois?

A.S.: Depende. A maioria das minhas pacientes operadas está estável. Como no passado o processo era lento (desde 2008, o SUS realiza duas cirurgias por mês), elas esperaram muitos anos e tivemos a oportunidade de discutir diversos assuntos na terapia. Elas sabem que não serão mulheres completas, apesar de estarem o mais próximo possível disso. Serão inférteis e já na menopausa, independente da idade. Sempre brinco com minhas pacientes levantando a questão: “O que tem de bom em se tornar mulher? Vocês precisam ser bonitas, magras, boas executivas, saber transar...”. Elas sabem que ser mulher não é fácil no mundo moderno.

JP- Existem mais homens querendo fazer a cirurgia?

A.S.: Na maioria dos países, é mais comum ter homens querendo trocar de sexo. Existem apenas dois países em que essa proporção se inverte: República Tcheca e Polônia, mas o curioso é que não se sabe o motivo.

JP- Como é a curirgia em mulheres que gostariam de ser homens?

A.S.: No Brasil, desde agosto do ano passado, ficou estabelecido que todo o procedimento cirúrgico está liberado (retirada das mamas, dos ovários, do útero) com exceção da neofaloplastia (construção do pênis). Essa etapa é um processo experimental que só pode ser realizada em hospital escola, como o HC, e hospitais públicos ligados à pesquisa. E nem todos os pacientes optam por essa etapa porque não é tão perfeita ou funcional; é como se houvesse uma prótese o tempo inteiro.

JP- Como é feita a triagem de quem pode ser operado?

A.S.: No último ano, cerca de 30% dos pacientes que me procuraram tinham algum transtorno de identidade de gênero, mas não eram transexuais. Recebo muitos pacientes supermasculinos que buscam a cirurgia sem nunca ter vivido como mulher. Acreditam que a vagina justifica a transformação e isso não é real. Outra coisa é que cada vez mais adolescentes me procuram.

JP- Os parceiros costumam aceitar homens que se tornaram mulheres?

A.S.: A aceitação é comum, pois costumam ser mulheres bem mais carinhosas. Além disso, elas têm - e dão – um prazer diferenciado para o parceiro. Mas, apesar dessas vantagens, é claro que, se a grande maioria pudesse escolher, preferiria já ter nascido no corpo definido. O mesmo vale para homossexuais: em geral, eles gostariam de ter nascido hétero, pois não se enfrenta grandes dificuldades sociais.

JP- A presença de uma transexual no Big Brother e o aparecimento na mídia da modelo Lea T. ajudam a lidar com o preconceito?

A.S.: De alguma forma sim, porque divulga o tema. Mas não devemos colocar essas personalidades como paradigmas, nem exemplo máximo de transexual. Para algumas transexuais, a Ariadna se comportou de forma ofensiva. A Lea T. já é uma figura mais interessante, modelo da Givenchy e superdiscreta. Ser transexual é a mesma coisa que ser homossexual: é uma característica da pessoa e não designa um aspecto de personalidade. Não faz o ser humano ser mais ou menos honesto, melhor ou ou pior. É a mesma coisa que ter cabelo loiro, ou olho azul: não há nada de cunho moral e ético envolvido no fato de ser transexual ou homossexual.

JP- Por que você escolheu essa área específica?

A.S.: Não foi uma escolha. Quando eu trabalhava no ProSex, projeto de sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, recebíamos alguns transexuais, mas o único tratamento era a terapia. Em 1997, o conselho de medicina estabeleceu a primeira resolução e o instituto precisava de alguém experiente na área de sexualidade e psicoterapia para trabalhar com essa população. Topei o desafio. Tive de estudar, entender tudo o que acontecia nesse universo e acabei fazendo meu doutorado em cima do tema. No começo eu era muito preconceituoso, por pura ignorância. Achava estranho conversar com uma pessoa vestida de mulher com traços masculinos. Hoje, lido com a maior naturalidade e algumas das minhas experiências profissionais mais emocionantes foram com transexuais. Sou padrinho de casamento, por exemplo, da primeira paciente que acompanhei. Hoje sou grato pela oportunidade. Muitas vezes, o problema está no nosso olhar.

JP- Como os transexuais eram tratados no passado?

A.S.: Existem grandes diferenças entre o Brasil e outros países. A situação dos transexuais é muito mais evoluída em lugares como Estados Unidos e Canadá, onde a cirurgia, o tratamento hormonal e o acompanhamento existem desde os anos 50. No Brasil, a classe médica enxergava o transexual com cuidado, até por conta do caso Roberto Farina, famoso nos anos 70 (em 1978, o cirurgião Roberto Farina foi condenado por realizar, em 1971, a primeira cirurgia do gênero no país. O processo foi movido pelo Conselho Federal de Medicina, porém o médico foi absolvido na seqüência. A Justiça entendeu na época que a cirurgia foi uma medida adotada para diminuir o sofrimento do paciente). E naquela época, até na faculdade de medicina, o transexual era sinônimo de prostituição, junto com travesti. Desde 1997, a situação melhorou, temos mais profissionais interessados no assunto e bons cirurgiões. Hoje, os transexuais brasileiros não precisam viajar ao Equador, Marrocos, ou até a Tailândia, como a Ariadna, para serem operados.

JP- E como o senhor acha que será no futuro?

A.S.: Acredito que o enfoque será cada vez mais em idades precoces. Da mesma maneira que os adolescentes estão chegando, as crianças também devem aparecer. Os pais vão trazer os filhos para orientação. O sofrimento será menor, e a inclusão, maior. Já o preconceito sempre existirá. Quando se trata de comportamento e vida humana, não há um padrão, nem certo ou errado. Existem possibilidades.




Entrevista com Dr. Alexandre Saadeh, por Adriana Nazarian. Joyce Pascowitch(mar/2011)




terça-feira, 12 de abril de 2011

Sexo pós-parto

    Depois que o bebê nasce, o cansaço e a falta de tempo, em geral, causam um afastamento entre o casal. Por causa disso, retomar a vida sexual no pós-parto nem sempre é uma tarefa fácil para muitos dos novos pais. Como lidar com tudo isso e não deixar a relação esfriar?
    Este pequeno post tenta explicar resumidamente, as transformações ocorridas na vida do casal e no corpo da mulher depois da gravidez,qualquer dúvida é só postar um comentário.
    O parto constitui-se num processo de transição que coloca um ponto final no estado da gravidez e dá início ao puerpério ou pós-parto.
    Esta nova fase abrange um período de cerca de quarenta dias e se apresenta com características altamente relevantes para as pessoas envolvidas e, em especial, para a puérpera.
   Durante os longos meses de gestação, a mulher foi se adaptando às transformações internas e externas que ocorriam lenta e gradualmente. Todos à sua volta eram-lhe solícitos aos seus desejos e cuidados. Ela era o centro das atenções.
Com o nascimento do bebê, nasce uma família. As mudanças são bruscas e tudo muda em sua vida. Ocorre, então, uma mistura profunda de sentimentos: alívio e euforia por já ter passado pela experiência do parto e por ter sido constatado que o bebê nasceu perfeito e saudável, o que aumenta sua autoconfiança por ter sido capaz de procriar bem.
    Os primeiros dez dias do pós-parto são os piores. Com os seios inchados e doloridos e ainda sentindo dores se o parto foi cesárea ou mesmo normal, por causa da episiotomia (corte de cerca de quatro centímetros feito no períneo, antes do bebê nascer, para proteger os tecidos contra roturas e lacerações), o próprio estresse físico e emocional do trabalho do parto, a perda do ninho protetor que era o hospital, o não reconhecimento do próprio corpo, os deveres que a esperam, sem saber se dará conta, sua vida pessoal e profissional, tudo isso contribui para o aparecimento do baby blues ou depressão pós-parto. Neste momento, torna-se fundamentalmente necessário o apoio familiar e de amigos, que auxiliem e estimulem a puérpera a exercer suas atividades maternas, revezando-as com ela, para que também possa descansar.
    O confronto com o corpo atual é um aspecto difícil a ser superado, pois já havia se acostumado com a imagem do corpo grávido. Embora vazio, não o reconhece como sendo o mesmo anterior à gravidez e em nenhum outro momento de sua vida. A abstinência sexual vem fortalecer o sentido de fealdade na mulher, de perda da sensualidade e do poder de sedução e que a leva, muitas vezes, a suspeitar da fidelidade do companheiro.
    Os homens podem se sentir mais animados que as mulheres para o retorno à vida sexual e isso pode ser explicado através do fator hormonal, depois do parto as mulheres sofrem uma queda na testosterona, o hormônio responsável pela libido. Também entra em ação a prolactina, produzida pela hipófise, responsável pela produção de leite. Ela também inibe o funcionamento dos ovários que não produzem os hormônios responsáveis pelo desejo da mulher. Entretanto o homem também pode se sentir excluído depois que o bebe nasce e se ver numa situação contraditória de pai e amante, o que pode por vezes atrasar o desejo neles também.
   Decididamente, o pós-parto é um período muito delicado, porém riquíssimo em aprendizagens. Pais e filhos estarão exercendo a capacidade de se conhecer e de se reconhecer como família. Amor, carinho respeito e compreensão, são fundamentais nessa fase, mas acima de tudo o diálogo é fundamental entre o casal, para que se recupere a paixão que os transformou em uma família.
   E vocês? Como passaram por essa fase? Ou ainda estão passando? Conte-nos a sua experiência! Um grande abraço a todos!
  
FONTE: bebe.abril.com.br
              http://www.abcdasaude.com.br/
              guiadobebe.uol.com.br
              familia.sapo.pt




quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dia Mundial da Saúde

Estou um pouco atrasada na postagem para comemoração de um dia tão importante, já passa de meia-noite, então não é mais dia 7, mas esse atraso tem bons motivos, as 24 horas têm sido insuficientes para um dia.
No dia 7 de abril é comemorado o Dia Mundial da Saúde, data criada em 1948, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). E em comemoração a data de hoje, ou melhor, de ontem, estamos preparando muitas mudanças aqui em nosso blog e para que isso aconteça, vamos contar com a ajuda de um patrocínio!


Aguardem nossas mudanças em breve!





quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fisioterapia Uro-Ginecológica


É ainda bem desconhecido das pessoas o campo da saúde que cuida da sexualidade humana. Esta é uma área, onde não atuam somente ginecologistas ou urologistas, mas sim, uma equipe especializada de profissionais de diversas áreas da saúde.
O trabalho transdisciplinar é enriquecedor para a equipe e principalmente, para o paciente. Assim os resultados tornam-se mais satisfatórios e por vezes, mais rápidos. Hoje vamos trazer o texto da Dra. Claudia Guimarães para nos explicar o que é fisioterapia uro-ginecológica e quais seus benefícios para a sexualidade humana.

A fisioterapia uro-ginecológica tem como objetivo o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Quando esses músculos estão enfraquecidos podem aparecer problemas relacionados com a disfunção sexual, incontinência urinária (perda involuntária da urina) e qualidade de vida das pessoas.
Os tratamentos para incontinência urinária, diminuição da lubrificação vaginal, perda do libido, falta do orgasmo, vaginismo (dificuldade em relaxar a musculatura vaginal), dispareunia (dores no momento da relação sexual) podem obter excelentes resultados com o auxilio da fisioterapia uro-ginecológica.
Esses tratamentos são realizados com aparelhos de última geração, onde se inclui o biofeedback, eletroestimulação e exercícios perineais. Porém, vale lembrar que em todos os casos prevenir é a melhor solução.



Contribuição: Dra. Cláudia Guimarães (Body & Health, Urocentro e Hospital São Lucas – Curitiba/PR)